Personality rights and post-mortem privacy and publicity rights: challenENges and PErsPEctives in the age of artificial intelligenENce
Keywords:
Personality rights, Post-mortem privacy and publicity rights, Artificial intelligence, Deepfake Ethics, Digital ResurrectionAbstract
This article examines the challenges surrounding the legal protection of post-mortem image rights in an era marked by the growing use of artificial intelligence in content creation. The phenomenon, often referred to as “digital resurrection”, enables the generation of new audiovisual, sound, and graphic works through the manipulation of materials produced by individuals during their lifetimes. The analysis focuses on the impact of AI-driven techniques, particularly deepfakes, on the right to the image of deceased individuals, and the ethical and legal implications of generating post-mortem original content. Through a bibliographic review, the article explores the intersection of artificial intelligence and personality rights, emphasizing the critical role of image rights in
safeguarding the dignity and values of individuals after death. It addresses the dual function of AI in both reproducing existing content and creating entirely new materials, examining the rights of heirs and the ethical and legal boundaries surrounding the digital reconstruction of the deceased. The discussion underscores the necessity of profound theoretical and legal contributions to ensure that the practice of digital resurrection respects the integrity and legacy of the individual. While there is no universal
solution to this issue, the article highlights the importance of specific parameters, including the evaluation of content fidelity to
the deceased’s personality and the establishment of robust ethical and legal safeguards to prevent misuse of the technology.
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